Evento Setcepar em destaque
A Smarttrucks está acompanhando tudo o que se passa no setor de transporte e logística, pois além de atualização é necessário saber que medidas estão sendo tomadas, e como elas entram em ação para proteger a movimentação de cargas em nosso território, sem falar na vida desses que sentam numa boleia para sustentar sua família.
Dessa forma os produtos que a Smarttrucks representando a Intelbras, são reconhecidos pelo mercado através da modernidade, inovação, eficiência e o melhor custo benefício do mercado em produtos para Tecnologia Embarcada de sua frota.
Sendo assim, acompanhamos um evento que foi notícia, a qual transcrevemos abaixo, evento este organizado pelo Setcepar no mês passado em Londrina | PR.
Leia na íntegra:
“…Quem está no mundo corporativo sabe que todo tipo de negócio apresenta seus riscos, mas é sensato pensar que eles podem ser minimizados ou até mesmo evitados.
O setor de transporte é um ponto sensível deste processo, uma vez que é na movimentação das mercadorias que podem surgir algumas fragilidades.
Algumas cargas, pela sua própria natureza, têm seu risco ampliado e merecem um estudo mais aprofundado no que diz respeito a adoção das boas práticas adotadas num PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos. É o caso de eletrônicos, medicamentos, componentes do setor automotivo e insumos sem identificação e que podem ser facilmente repassados a receptadores.
Nos últimos anos, segundo pesquisa divulgada pelo NTC & Logística, “o número de registros cresceu 1,7%, ´passando de 14.150 em 2020 para 14.400 no ano passado”.
Segundo a publicação, “o Sudeste registrou a maioria dos casos, com 82% das ocorrências, seguido do Sul (6,82%), do Nordeste (5,44%), do Centro-Oeste (3,66%) e do Norte (1,42%). Somados os valores em milhões de cada uma dessas regiões, foram aproximadamente R$ 1.270 bilhões perdidos em cargas roubadas no país”.
O nosso país é imenso e conta com mais de 1,7 milhões de quilômetros de rodovias, formando uma densa malha de infraestrutura rodoviária. Algumas rotas, no entanto, merecem especial atenção justamente por apresentarem maior risco de assalto – é o caso da BR 116 que vai desde o Paraná até o Rio de Janeiro.
A execução de um bom PGR contribui para mitigar os riscos evitando perdas e danos. Por isso, a importância de mapear, junto a seguradora, todas as rotinas e procedimentos que estão envolvidos, evitando a todo o custo ocorrências que possam colocar em risco a operação, checando telemetrias, portas homologadas e outros itens de segurança.
Fazer disso uma prática é tornar toda a operação segura, o que contribui em muito para que a organização some pontos positivos em sua imagem, passando a ideia de confiabilidade. Afinal de contas, o que o cliente mais deseja é que os produtos cheguem intactos ao seu destino.
Por isso, definir e alinhar a operação para que a descarga ocorra sem intercorrências, dentro de uma janela de tempo previamente planejado, é fundamental.
Motorista, peça fundamental.
O bom gestor deve saber que o fator humano em hipótese alguma deve ser desconsiderado. Por isso, instruir adequadamente o motorista, apresentando de forma clara o que dele se espera, é de fundamental importância.
Afinal de contas, se ele seguir as orientações da maneira como foram planejadas, não negligenciando os itens de segurança do próprio veículo (pinar portas, jamp, …), é certo que os riscos serão minimizados.
Além do mais, o motorista deve redobrar a sua atenção, sinalizando todo e qualquer movimento que lhe pareça suspeito, exercendo as paradas nos locais previamente definidos e o que é mais importante: mantendo sigilo absoluto sobre todas as informações que a ele foram confiadas.
Setcepar realiza curso gratuito para associados
Este curso foi desenvolvido a partir da identificação da necessidade de tratar o tema de forma clara e direta. A primeira edição foi realizada em Londrina onde 23 profissionais do setor de transporte e logística participaram de forma bastante ativa.
A agenda prevê o lançamento em Curitiba, mas a grande novidade é que o curso poderá ser customizado e aplicado “in company”, para o grupo de colaboradores que direta ou indiretamente se envolvem no PGR.
Fonte: https://setcepar.com.br/
